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Writer's pictureNuno de Santos Loureiro

Prémio Estação Imagem 2018 Coimbra


A Câmara Municipal de Coimbra é o novo principal apoiante e co-organizador do Prémio Estação Imagem. A edição de 2018, que arrancará a 17 de Abril, contará com a abertura simultânea de sete exposições. Serão projectadas reportagens fotográficas internacionais de diferentes agências de notícias, jornais, etc., organizados workshops e conferências à volta da fotografia documental.

REGULAMENTO O regulamento do Prémio Estação Imagem 2018 Coimbra estará online a partir de 15 de Fevereiro, no site da Estação Imagem. O período de inscrições abre dia 1 de Março e termina dia 31 do mesmo mês. O júri será este ano presidido por Santiago Lyon, director de conteúdos editoriais da Adobe Stock, e os vencedores serão anunciados na cerimónia de entrega dos Prémios, dia 21 de Abril, no Convento São Francisco, com projecção e conferência à volta dos trabalhos eleitos.

BOLSAS ESTAÇÃO IMAGEM 2018 O município de Viana do Castelo, depois de três anos consecutivos a apoiar o fotojornalismo e percebendo a importância da reportagem fotográfica como contadora das histórias da vida do Minho, dará continuidade à realização da Bolsa Estação Imagem Viana do Castelo, e também ao Prémio Noroeste Peninsular. Assim, este ano, estarão a concurso duas Bolsas, dois temas. Minho e Coimbra.

PRÉMIO NOROESTE PENINSULAR As pontes que nos unem 2018, ano em que Viana do Castelo celebra os 140 anos da ponte Eiffel, evoca também os tempos em que eram os rios a estabelecer as ligações e dar unidade ao território do Noroeste da península. Da época pré-romana à Galécia e até aos tempos actuais, Minho e do Lima sempre se assumiram como elemento comum, vital e vertebrador. Outrora com os seus caudais, hoje com as múltiplas pontes. Do granito das seculares travessias de Ponte de Lima e Ponte da Barca, à modernidade do ferro trazida pela engenharia de Gustave Eiffel. A de Viana, que agora se celebra e é considerada como uma das suas obras-primas, mas também a que liga Valença e Tui com a carga histórica que lhe confere a memória do século passado. Ora como ponto de união, ora como elemento separador, consoante a natureza do tempo político. Em ambas Eiffel colocou também a modernidade do comboio, que igualmente fez atravessar sobre os leitos do Neiva, do Âncora e do Coura como forma de eficaz ligação e comunicação territorial. Tal como os rios que são comuns, também pontes são elementos de um tecido cosido em comum que é o território do Noroeste peninsular.

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